E novamente o resultado esperado aconteceu. Lionel Messi foi
eleito, pela quarta vez consecutiva, o melhor jogador de futebol do ano. Justo?
Alguns acreditam que sim e outros discordam do resultado. Mas a verdade é que
estamos tendo o privilégio de assistir um gênio dentro de campo.
Diferente de Cristiano Ronaldo, que muitos acreditam ser o
algoz do argentino, Messi tem um comportamento exemplar dentro e fora dos
gramados. Quebrou recordes, fez jogadas impensáveis quando tem pouco espaço, utiliza
os mais variados recursos para alcançar seus objetivos: o gol e a vitória.
Não podemos esquecer que o craque é responsável por diversos
títulos, mas não conseguiria sozinho. A já conhecida e tão falada filosofia de jogo do Barcelona (é impressionante como os meninos aprendem desde cedo) e seu
fantástico elenco também são responsáveis pela ascensão do jogador.
Os outros indicados, Andrés Iniesta e Cristiano Ronaldo
também merecem o prêmio de melhor jogador. O espanhol já mostrou ser uma peça
mais que fundamental tanto no Barcelona, quando na seleção espanhola. Além
disso, é autor do gol que deu o primeiro título mundial para a Espanha.
Cristiano Ronaldo não fica atrás no quesito craque de bola.
O português, eleito melhor do mundo em 2008, é uma unanimidade na seleção
lusitana. Ao lado de Eusébio e Figo, Cristiano Ronaldo é um dos maiores
goleadores do Portugal. Fez história no Manchester United e, é ídolo no Real Madrid.
A fama de marrento parece não o incomodar, mas talvez seja
exatamente esta fama e sua obsessão por ser visto que atrapalhe um pouco o
julgamento na hora de escolher o melhor jogador do mundo.
Fotos: Reprodução de TV
Fotos: Reprodução de TV
Nenhum comentário:
Postar um comentário